terça-feira, 13 de outubro de 2009
POEMA Á MÃE TERRA.
Ó estirpes que se extinguem da beleza
Que a mãe Natureza ao homem deu!
Vemos hoje que a própria Natureza
Está sendo destruída… e se perdeu!
E o homem, ambicioso e com frieza,
Quer mais e muito mais em cada dia:
Destrói cada vez mais a Natureza
Buscando tostões na tecnologia!
Lembremos a paisagem, outrora linda;
Hoje… terra de cinzas, tão queimada;
No ar, o oxigénio quase finda…
E se a destruição continuar ainda
No ritmo que leva, acelerada…
Do homem-suicida fica “nada”!
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